quarta-feira, 29 de junho de 2016

A UECE não tolera mais envenenamentos de gatos carentes


Há anos e, sistematicamente, os animais carentes e abandonados na Universidade Estadual do Ceará (UECE) têm sido assassinados por sofrerem ataques. São ataques físicos e verbais. Esses últimos, não os atingem diretamente, mas sim indiretamente, pois fomentam o ódio e desprezo de humanos pouco informados por animais que não podem se defender sozinhos. Os ataques físicos os atingem diretamente e na grande maioria das vezes basta um só para matá-los. Toda a população sabe que esses animais carentes e abandonados estão protegidos por lei federal e o crime com prisão e multa, também é inafiançável. Por isso, o(s) assassino(s) opera(m) à noite e nos finais de semana aproveitando-se covardemente do número reduzido de seguranças e rotas no nosso Campus. Há alguns anos os massacres eram de proporções inimagináveis, 30, 40, às vezes mais de 50 animais agonizando no Campus diante dos olhos incrédulos e no coração sangrando como o deles. Mais recentemente os envenenamentos são de menor monta, porém muito mais frequentes e assim, algumas autoridades podem ficar confusas e preferirem pensar que como o número de mortes é estatisticamente não significativo, talvez não haja sido um crime. Mas quem está no dia-a-dia com cada um desses animais, acompanhando sua vida, ajudando-os individualmente; que sabemos seus nomes, suas idades, suas dificuldades, suas rotas de passeio, sua situação de saúde e que conhece profundamente seus comportamentos, diz: "estão sendo exterminados fria e compulsivamente por humanos doentes que devem ser responsabilizados perante a justiça humana, pois certamente diante da divina já devem ter tido sua resposta." As autoridades devem investigar imediata e profundamente e tomar as medidas previstas em lei para que o ambiente universitário da UECE se veja livre definitivamente de tamanha ilegalidade, crueldade e atraso comportamental com os animais. Apoie esta causa, assine a petição criada pela Déa Vidal de Fortaleza.